Os outros tão mais ferrados que eu, se for possível. Todos sentiram o calafrio, ninguém sabe o que é, e agora todos nós estamos olhando pra essa enorme escada, e decidimos subir. No alto da escada eu abri uma escotilha, e ao entrar, pisei em terra e grama. Olhando pra cima, vi o céu, nuvens, e senti o cheiro do ar úmido de um lugar fora do castelo, mas que não é no deserto também. Quê? Não sei...
Levou um tempinho pra acostumar com essa ideia aqui. A escada se foi, a escotilha sumiu, sei lá cadê, e aí não dá pra voltar mais. Só nos resta ir adiante. Ouço um barulho ao longe, e vejo fumaça no céu. Olho para baixo, procurando o fogo, talvez uma vila foi incendiada, mas o que vejo só pode ser descrito como minha mente me pregando uma peça. Uma enorme cobra se arrasta no horizonte. Ela solta fumaça pela cabeça, e parece que recebeu uns cortes de algum tipo de espada no corpo, mas continua firme em seu caminho arrastado. Nunca ouvi falar em cobras desse tamanho, e na verdade tenho mais receio da espada que fez esses cortes do que da criatura.
No alto do céu vemos uma letra escrita. Raptic diz que é a letra do mago que queremos encontrar, aquele que a gente tava dentro do castelo dele, e agora não estamos, e não sabemos voltar pra dentro dele, e vamos em direção à letra. Uma carroça passa quase por cima de mim, mas não pode ser possível, porque ela não tem cavalos, e mesmo que tivesse, não existem cavalos que galopam tão rápido. Onde é que eu vim parar?
No caminho eu vi 5 lobos. No momento em que os vi, a fúria de Alihanna se acendeu em mim. Esses lobos não eram criaturas da deusa, não mais. Foram modificados por algum tipo de magia maligna que fez parte de seus corpos serem como aço. Pernas metálicas que soltam fumaça ao se mover, mandíbulas metálicas, todas as criaturas mudadas... É meu dever dar paz para as criaturas afetadas por essa magia demoníaca.
Com a minha espada e a ajuda dos meus companheiros, um a um os lobos dormem o sono eterno de Alihanna. Paz para o espírito bestial de todos eles. Que eles se encontrem inteiros e intactos nas grandes florestas e campinas da deusa...
Andamos até chegar em uma cidadezinha. Minha raiva ainda não tinha diminuído, mas o que se pode fazer quando se está andando sem rumo em uma terra desconhecida?
E qual não foi a minha surpresa ao ver que muitas das pessoas estavam sofrendo dessa maldição metálica... Será que esse mago Edrian sabe que isso tá acontecendo dentro da casa dele? Cada vez que essas pessoas se mexem sai uma fumaça da parte metálica. Será que eu só vejo isso porque sou de outra terra?
Algumas pessoas chegam na cidade, do lado contrário ao qual chegamos, e os que parecem ser os moradores, começam a entrar nas casas, e se esconder. Um dos caras fala que quer pagamento do tributo que a cidade deve à gang dele. Estranho. O que seria uma gang? Não estamos gostando nem um pouco do jeito que esse cara fala, então dizemos que é melhor pra ele se deixarem essa cidade em paz. E ele pega uma caixinha no bolso, e aponta ela, e uma luz vem na minha direção. Esse sujeito realmente quer me iluminar nessa hora que eu to fazendo minha pose imponente segurando a espada? Outros estão segurando chicotes, mas toda vez que o chicote estala, um raio aparece nele todo. Hmm... Muito estranho...
Bati muito nesses tal gang. A cidade tomou vida de novo, as pessoas começavam a aparecer nas ruas, todas felizes e saltitantes porque os bocós tinham sido derrotados.
E agora estamos em uma taverna, fomos empurrados pela multidão, e estão nos comprando bebida e comida como se fossemos famosos ou algo do tipo.
Levou um tempinho pra acostumar com essa ideia aqui. A escada se foi, a escotilha sumiu, sei lá cadê, e aí não dá pra voltar mais. Só nos resta ir adiante. Ouço um barulho ao longe, e vejo fumaça no céu. Olho para baixo, procurando o fogo, talvez uma vila foi incendiada, mas o que vejo só pode ser descrito como minha mente me pregando uma peça. Uma enorme cobra se arrasta no horizonte. Ela solta fumaça pela cabeça, e parece que recebeu uns cortes de algum tipo de espada no corpo, mas continua firme em seu caminho arrastado. Nunca ouvi falar em cobras desse tamanho, e na verdade tenho mais receio da espada que fez esses cortes do que da criatura.
No alto do céu vemos uma letra escrita. Raptic diz que é a letra do mago que queremos encontrar, aquele que a gente tava dentro do castelo dele, e agora não estamos, e não sabemos voltar pra dentro dele, e vamos em direção à letra. Uma carroça passa quase por cima de mim, mas não pode ser possível, porque ela não tem cavalos, e mesmo que tivesse, não existem cavalos que galopam tão rápido. Onde é que eu vim parar?
No caminho eu vi 5 lobos. No momento em que os vi, a fúria de Alihanna se acendeu em mim. Esses lobos não eram criaturas da deusa, não mais. Foram modificados por algum tipo de magia maligna que fez parte de seus corpos serem como aço. Pernas metálicas que soltam fumaça ao se mover, mandíbulas metálicas, todas as criaturas mudadas... É meu dever dar paz para as criaturas afetadas por essa magia demoníaca.
Com a minha espada e a ajuda dos meus companheiros, um a um os lobos dormem o sono eterno de Alihanna. Paz para o espírito bestial de todos eles. Que eles se encontrem inteiros e intactos nas grandes florestas e campinas da deusa...
Andamos até chegar em uma cidadezinha. Minha raiva ainda não tinha diminuído, mas o que se pode fazer quando se está andando sem rumo em uma terra desconhecida?
E qual não foi a minha surpresa ao ver que muitas das pessoas estavam sofrendo dessa maldição metálica... Será que esse mago Edrian sabe que isso tá acontecendo dentro da casa dele? Cada vez que essas pessoas se mexem sai uma fumaça da parte metálica. Será que eu só vejo isso porque sou de outra terra?
Algumas pessoas chegam na cidade, do lado contrário ao qual chegamos, e os que parecem ser os moradores, começam a entrar nas casas, e se esconder. Um dos caras fala que quer pagamento do tributo que a cidade deve à gang dele. Estranho. O que seria uma gang? Não estamos gostando nem um pouco do jeito que esse cara fala, então dizemos que é melhor pra ele se deixarem essa cidade em paz. E ele pega uma caixinha no bolso, e aponta ela, e uma luz vem na minha direção. Esse sujeito realmente quer me iluminar nessa hora que eu to fazendo minha pose imponente segurando a espada? Outros estão segurando chicotes, mas toda vez que o chicote estala, um raio aparece nele todo. Hmm... Muito estranho...
Bati muito nesses tal gang. A cidade tomou vida de novo, as pessoas começavam a aparecer nas ruas, todas felizes e saltitantes porque os bocós tinham sido derrotados.
E agora estamos em uma taverna, fomos empurrados pela multidão, e estão nos comprando bebida e comida como se fossemos famosos ou algo do tipo.